sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2011

Foi-se o Cabo das Tormentas.
Diz-se que depois da tempestade vem a bonança. E assim será.
Publicidade. Os Capitães da Areia. Começo de duas longas viagens.
2011 vai ser muito bom.

Simbólica homenagem a:
Tiago Brito
Luis Afonso
Diogo Matias
Geninha
José Fraga
Paulo Cunha Matos
Manuel Fúria

e também...

Almirante Ramos
Ana Amado
António Moura
Bita
Canina
Capitão Lapa
Carlota Santos
Catarina Curto
Cláudia, Isa, Assunção e Marcelo
Diogo "Manuel" e Fred
Diogo Almeida
Doutor Assis
Francisco Andrade
Frederico Albuquerque
Frederico Andrade
Inêses de CPED
Irina Simões
João Barros
João Coração
João Correia
João Graça
João Morais
João Pedro Viana
João Rodrigues
Leonor e Joana Matoso
Leopoldo Cunha Matos
Madalena Sassetti
Mana Saunders
Margarida Dias e pequena Mimi
Marújo Gonçalves
Marújo Lipe
Nelson Espada
Nuno Roque
Pedro Calheiros
Paulo Carvalho
Pedro Moreira Dias
Rafael Marques
Raquel
Rui Reininho
São Goliardo
Sara Guerra
Silas
Tiago Guillul
Vasco Ramalho.

2010

O pavoroso ano. Maldições sem horizonte. Hino aos mal entendidos. Sacrifícios. Astear das dores. Houve boas novas. Nada mais a dizer.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

Laranjada Excelente

Capitão Bomba

Não tenho automóvel
Nem sei conduzir
Mas tenho o passe da Carris
E vontade de fugir

Há comboios de hora a hora
Gente sempre a embarcar
A vida começa agora
É urgente a beira-mar

Uma fita azul
Bicicleta partida
Aceita esta dinamite
E entrego a minha vida

Eu roubo um automóvel
Para te levar meu amor
Das garras do teu Pai
Explosivos no calor

Vamos para longe
A cidade aborrece
As cores primárias morrem
Sobre o manto que anoitece.

Cores primárias a explodir.

Manuel Fúria

O Inesperado

Um dia vi maçãs, sem casca, à venda. Um dia provei o valor das palavras. Um dia soube que há estrelas mortas e que ainda vejo. Um dia tive de subir pisos e pisos de escadas com um gigante tambor às costas. Um dia fui assaltado. Um dia fotografado. Um dia convidaram-me para ser par. Um dia fiquei sem computador. Um dia choveu torrencialmente. Um dia perdi o Roque no rio. Um dia dormi no hospital. Um dia ouvi-me na rádio. Um dia começaram-me a dizer "olá". Um dia esqueci-me do trabalho em casa. Um dia dormi 23 horas. Um dia perdi uma espécie de amuleto. Um dia o Sol escondeu-se. Um dia nunca mais a vi. Um dia, um dia, um dia...
Um dia contaram-me que "As Indecisões dão-se no rumo ao desconhecido." e assim sorri e percebi que "Sem elas não conseguimos dar um passo em frente."
Há coisas que surpreendem. Dou passos em frente.
Um dia... sonhei que andava em círculo.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Caravela de meia noz


Há quem lhe chame casca de noz. Eu chamo-lhe caravela. Mastro de palito de tasca, folha de álamo é vela. Tem convés e tem estibordo, eu sou leme e tu bombordo. Preciso de âncora.
Vou beber água, Mondego, para que chames por mim.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Que curioso...



Fosse o Mondego nascer em mim, descia-o num barco de noz.

Beira Mar


Há uma beira mar que percorro sem saber.
Há uma beira mar que assiste a devaneios.
Há uma beira mar que está sempre onde eu estou.
Há uma beira mar que te quer conhecer.
Há uma beira mar até mesmo na cidade do rio que espelha a torre.

Há sempre uma beira mar.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Brincos de Cereja


Os teus brincos de cereja... És doce e natural. (...)
Nobres senhoras, venho de jangada e terei um dia um veleiro. Ferido de indecisões? Curado com o canto das mulheres de carapinha. Ai... as flechas que vêm do mar. Flechas que vêm do mar... Explosões. Granadas citrinos. Mensagens por interpretar. Sejam Gregas ou Troianas: ardor. Chama da Lua cheia.

Aquela Sala

Durante a noite o ponteiro dos minutos parava e discretamente o mais pequeno ia correndo de hora em hora mergulhando num silêncio profundo. O camião do lixo passava sem nada dizer antes que a cheia Lua se erguesse... ou enganado estava.
E quem mo disse foram as velas que aquela sala iluminavam e que em requinte recordo como se de uma longíqua memória se tratasse. Velas que mo diziam enquanto choravam... babavam saudade da parte de mim que naquela sala ficou.
Esta é a nostalgia de uma divisão que estático vi mudar.

domingo, 28 de novembro de 2010

Portugal, a Política e o Amor

E se em vez de seguirem os exemplos do costume em que cessa com os pontos nos is entre rodapés e primeiras páginas, demonstrassem sensatez abraçada à coragem e colocassem as cedilhas nos cês?

Crime Exige Propaganda


Calçada feita de gente
Homens ficam à janela
Meninas leêm o jornal
Chão coberto de camisas

Ao entrar na sala toda negra
Há um brilho!
Vejo sombra de mim mesmo
Última ceia sem sentido?

Jogo de diagonais
Tofu pasta nos campos
Fotocópias tipo passe
Arqueiros tomam claras.

As uvas nasceram para ter graínhas

Esta é a história de umas uvas e de uma mulher.

Até já uivas sem graínha
Dona Senhora não minha
Atenta cegas trilhos
Arbustos que arredondam
E fruto que não é colhido
Fruto do mais puro dos egoísmos.
Gárgulas de pedra que assombra
Terá cor quando escreveres

Até já uivas sem graínha.
Até já uivas sem graínha.

domingo, 21 de novembro de 2010

Quando o Roque conhece a Pope

Confessou que a alegria que a exalta
A faz sentir inveja do que não é
Sexo efervescente que se dissolve
Amor que a pope tem e não cessa.

Condena o caminho que vive a fuga
À natureza pura da sua origem
Drogas da madrugada que me algemou
Sonha hoje com tardes laranjada.

Correu meio mundo e não voltou
Reformou-se mudou de decadência.

sábado, 13 de novembro de 2010

Capítulo Cinco

Depois de jangada construída e lançada a vontade ao mar, chegou o momento de reunir esforços e erguer mastros, velas e bandeiras.
Quem em terra ficou, reze com devoção porque no mar... não há oração.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Setembro de Portugal

Corrida me corre de quem puxa e empurra e da sorte que morre tribal com insitência em guerras secas e lúcidas. Post-it na testa: Há que corra julgando ir à frente e não está mais do que a correr no circulo de si mesmo.

Velas. Muitas velas. E quem as vê? Ninguém. A não ser quem? Alguém. Que não as vê mas sabe que existem. E ouve-se um som calmo mas que espevita e não embala. Um som calmo que seduz. Sedução repentina e brava que reside num encanto. Encanto que não se vê. Tal como as velas que nem vê-las. Encanto que reside bem dentro e que de noite suscita o espanto. Encanto de quem não canta mas que encanta. E que encanta com olhos que dizem que canta.

Adormeço e corro num túnel. Rumo a Norte e com os pés para Sul. Luz que se vê mas mal se cheira. Luz que não será a do fundo do túnel, de qualquer maneira, mas sim a da pequena vela que reacende a vida inteira.

Atribuladas noites e dias vazios de Maio. Junho em corredores salgados e pulmões que explodiam exaltação. Julho de esboços e curas. Agosto de conforto sem gosto para quem anseia...
Chega Setembro. Chega a hora. Chegam ténis. Chegam cintos. Chegam calças. Pintam-se t-shirts e até se houve falar num tal peixe amarelo que estampado arrasaría. E que eu queria. E quero. Porque é Setembro e mês sincero.

Chega Setembro e há um Sol que se mantém alto. Setembro dos desabafos e pretinentes questões. Setembro dos segredos e das vitórias. Dos recomeços afogados e dos começos que suscitam. Das madrugadas inspiradoras. Da ternura dos vinte. Das frases soltas que surgem mal interpretadas e dos ouvidos a escaldar e braços dormentes. Setembro Setembro!! Setembro que se tem dado ao trabalho de espelhar que quando o Homem sonha não precisa de acordar. Setembro Setembro Setembro!! Poderosas uniões que fazem dos pinheiros pinhões.

Se o lado era errado e o que não errado surge com mel na cara e mãos...
Hoje atravessou a ponte.
Já nada espanta ou surpreende. Tudo de bom se espera. Abençoado seja o cê.

Em Outubro surgirá a prometida carta. Se não fôr bonita por dentro? Contemplemos o envelope.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O Sonho

Construção de sonhos. Destronar de sonhos que o eram até então. Construção de sonhos. Reunião de sonhos. Destronar de sonhos que o foram até então. Reconstrução de sonhos que habitavam em gavetas esquecidas, entre livros de infância que nunca haviam sido perdidos, em cadernos de escola confusos e sem ponta de organização.
O sonho surge, cresce, multiplica-se. Outros a ele se juntam e juntos abrem vasculham gavetas, retiram livros de estantes e interrogam-se sobre a estranheza que habita em sinistros cadernos.
O sonho divide-se, reconstrói-se, perde-se e reecontra-se sempre na busca do rumo certo. O sonho cresce novamente. Cresce. Cresce. Cresce e, por fim, cresce. Não para de crescer e quando cresce volta a crescer com o destaque de como se tivesse nascido.
Conversas básicas sobre o nada. Risos parvos e gozo constante. Conhecimento obrigatório era meta para ontem, se o amanha fosse hoje.
Ensinamentos, discussões. Bravas danças já se esperavam... e a tensão surgia a cada passo.
Urgência em reuniões e objectivos traçados por duas mãos direitas e firmes de quem sempre soube o que é realmente o sonho.
Mas aquele que um tom quase turquesa tinnha nas pernas colocou a cana ao ombro e na ponta um fio deixava suspensa uma cenoura. O que cor de carne deixava escorrer pelas pernas acenou antes da cana ter sido posta ao ombro e, assim, dividiram o esforço durante toda a caminhada. Vez e vez com a cana ao ombro, seguiam lado a lado na frente da fila. Atrás iam senhores donos de talento e jovialidade, com camisolas embebidas em inocência.. transparentes, junto ao corpo.
Assim foi a caminhada. Assim será o longo percurso. Os segundos que introduzem a senhora indecisa servem de preparação para o recomeçar da caminhada depois de uma tarde de descanso ou um noite passada ao relento, escutando histórias sobre Inglaterra, passeios de bicicleta, música africana, amores e desamores, planos para o dia seguinte, entre muitas outras coisas que só os rapazes conversam quando se começam a dar como uma equipa em que todos são capitães mas em que a rivalidade não desponta entre eles.
Terminou a segunda etapa. Está pronta a maquete do edifício maior que juntos iremos erguer na areia. Aguardo agora que nos seja entregue o mapa para seguirmos na longa caminhada calçando a côr da cal.
"Desamarra. Quem não vê já não agarra. Negoceia a viagem." é o que resta para dar início à terceira etapa.
Para além de 11, contam-se já mais sete. Estão bem escondidas e outras vão surgir no fim do mês quente de Agosto numa serra que tem estrela. Será fonte de inspiração segura agora que já Senhoras Indecisas não respiram o mesmo ar, ofegantes actividades morreram e um farol reside no peito dos dois que vão à frente. Sim. Agora há um foco. Entre trilhos e estradas velhas ou passeios de calçada, sabem muito bem por onde ir.
As duas mãos direitas continuam firmes e vão traçar o bom caminho cantando um sonho iluminado por um farol de pontão rasgante. E se nos cortarem as mãos?
Escreveremos com os pés.

domingo, 18 de julho de 2010

Soldadinho de Chumbo














Soldadinho de Chumbo
No canto da estante
Arma em punho
A amante.

Candeeiro fundido
Vela sorri-lhe a alma
Elegante vinho derrubado
Na toalha e saia meia.

Pretextos e textos soltos
Palavras e uvas doces
Memória no ecrã da sala
Quatro marcam os ponteiros.

Vizinho.
Chumbo no dente tem.
Mas eu tenho o soldadinho
E a amante mais não vem.

Portas do Sol



Telefonaste pela manhã
Uma noite atribulada
Pediste-me para te desculpar
Irritei-te de novo
Por não me calar.

Recordo as Portas do Sol

Estrada velha
Casa antiga
Pus o dedo na tua ferida
Estrada velha
Casa antiga

Reecontrámo-nos meses depois
No dia em que a dança começou
Apagámos erros desta canção
Correste. Beijaste-me na multidão.

Recordo as Portas do Sol.

Saudade

É natural que se sinta saudade mesmo quando não a queremos sentir. É ainda mais natural que se sinta saudade quanto mais pretendemos não a sentir. É impossível não sentir saudade quando nos injectamos com esquecimento.
Então como se evita sentir saudade?
Não vivendo o que a saudade nos venha fazer sentir.

terça-feira, 13 de abril de 2010

O Sonho

Voltarei eu, sim
Tudo o que em tempos abandonei
Larguei tanto, tudo e todos
Descalço no alcatrão que fervia revolta.

Lembrei-me e relembrei-te
De todos os sonhos que procurei
Ao som de uma tarde livre
Onde em gemidos pequei.

Este sonho não acaba.
Nem nunca o hei de concretizar!
Este sonho não acaba.
Se é sonho, nunca irá acabar.

Pureza surge em mim apenas quando estou só
E o sonho irá comigo
Quando brasas forem pó.

domingo, 4 de abril de 2010

Rumo a Norte

Rumo a Norte. Rumo a Sul. O centro, é constante.
Há noite a fogueira. Mil estradas!!
Afirmação.

Tinta nas veias: eis a quarta dimensão.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Vento

O que da janela se vê
É tão pouco do que te quero mostrar
Não se resume a telhados
Buzinas e pombos no ar.

Teremos sempre o vento?

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A Caligrafia

Aprendemos a falar, a ler, a escrever, a desenhar…

Cada um com a sua Caligrafia, que desenvolve ao longo de vários anos.
Muitos definem-na como a “arte de bem escrever à mão”, outros como “a arte da escrita bela”, a “escrita desenhada com perfeição” ou, simplesmente, a maneira de escrever.
Comecemos por assumir que estamos perante uma expressão de arte. Entrar no mundo da Caligrafia é entrar no mundo das artes, cores e formas.

Porém, para que seja considerada satisfatória, não depende apenas da arte de quem a escreve, mas também das condições de escrita, aquilo com que se ilustra o que se escreve, aquilo com que se escreve e aquilo sobre que se escreve. É distinta, pessoal e involuntariamente transmite emoções, das mais diversas.

Destinada a fazer parte de um conjunto harmonioso, torna-se difícil não a associar ao design gráfico, às cores, ao material utilizado, ao modo como as imagens e traços estão dispostos e se envolvem, parecendo muitas vezes ridículos ou invulgares (tanto são intencionais como impulsos radicais) mas sempre genuínos, mesmo quando tentamos fazer uma cópia.

E vejamos, as cópias perfeitas só o são quando se usa os mesmos tons, materiais e, acima de tudo, a caligrafia do desenho tenha sido minuciosamente copiada. Neste caso, o conceito de arte talvez deva ser posto de lado, visto que há uma ausência de genuinidade desde a intenção até ao traço.

A arte é a envolvência da cor com a caligrafia, (essa escrita manual de que falamos, onde se destaca a beleza, a elegância e a uniformidade, valorizando, e dando requinte, aos mais importantes momentos da nossa vida pessoal ou profissional) aliada à técnica e às condições.

Tudo dança na mesma folha ou tela, resultando numa única mensagem. Deste modo, é bom que tenhamos em conta que o formato da escrita é a expressão da própria personalidade do indivíduo. Aprendida, treinada e aperfeiçoada, a Caligrafia espelha a personalidade de cada um de nós. É espontânea, genuína… é arte pura.

Vive do poder da linguagem visível e da força que sai das nossas mãos… força que fica sepultada na mente e coração de todos os que por ela são atingidos.

Pode ser sinónimo de carinho. Pode ser sinónimo de pureza. Pode ser sinonimo de evitar a razão, transmitindo através do desenho aquilo que sentimos, e não o que pensamos. Sim, também já sabemos que a caligrafia é sinónimo de arte da bela escrita, como já o povo grego lhe chamava.

Mas, sejamos francos… a Caligrafia não é mais do que sinonimo de si mesma.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010




para que a simetria seja considerada arte, é necessário que seja simetria propositada, detalhada, coroada de pormenores mas, acima de tudo, uma simetria que transmita a alma de tempos antigos ou de um génio da vanguarda que há de chegar.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Charada




o sentir-me distante de parte de mim é cada cada vez mais perceptivel desde que comecei a receber cartas de escrita antiga em papel que me era dado para escrever quando eu era um pêndulo na minha infância.
Se a urgência tivesse um primeiro e último nome, chamar-lhe-ia Vivianne Zeuklër.

E digo que a direcção são as 2h15.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Senhora das Indecisões

Eu bem sei que tu também
Não sabes o que ser
Bem eu sei que tu também
Não receias viver

Eu sei bem o que te amei
O que ficou por dizer
Debaixo do limoeiro
Que vimos nascer

Desamarra.
Quem não vê, já não agarra.
Negoceia a viagem.

Amada inconstante
Senhora das Indecisões
Dá doce certeza laranja
Azedos os limões

E se não me quiseres dar
Insistires na razão
Rezarei ordem maior
A ordem do coração.

Pedro de Tróia e Manuel Fúria
Lisboa, Outubro de 2010

sábado, 9 de janeiro de 2010

Vinte e Quatro

o dia tem vinte e quatro horas. Não durmam.
Quando as o dia já nao tiver, arrepender-se-ão e so presistirá o recordar de dois terços de uma vida. Pois um terço passou (...) nem ficaram para o ver passar. Estavam adormecidos.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Os dois génios

encontro para jantar.
mapa em mente, sala preta.
Vinte e duas que foram três.

Mais cinco já ecoam.
Silêncio aos Restauradores.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O começo de quem recomeçou.



de uma aparente insignificante imagem foram várias as facetas que surgiram. As do mal, foram criticadas e as do bem ficaram sempre à sombra de si mesmas.