quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Os deuses avisam-na

Ouro puro guarnecido de sapiência esbelta
Verde olhar que não mata mas tinge faces
Voz que sabe o que diz sem cantar
Pés pequenos certeira adoração
Sonhos interrompidos por consciência de sangue
Sonhos retomados por consciência inevitável
Sonhos sonhos sonhos sonhos...
O despertar então seria exaltação dos corações.

A sentença é um prato que se serve quente.